Resenha: Cidades de Papel - John Green
"O para sempre é composto de agoras."
Quentin é vizinho de Margo Roth Spiegelman, quando criança eles brincavam juntos mas com o passar do tempo eles pararam de se falar, mas Quentin sempre foi apaixonado por Margo, até que em uma noite Margo bate na janela dele e o chama para um plano de vingança que ela tinha elaborado contra o namorado e a amiga que a traíram, ele fica meio receoso no inicio, mas como era apaixonado por ela acabou aceitando ajudar.
Eles passam a madrugada inteira juntos e depois cada um foi para suas casas.
Quentin ficou com esperanças que agora tudo seria diferente, ele teria chances com a Margo, mas no dia seguinte ele descobre que Margo fugiu e que deixou pistas para ele tentar encontra-lá, e é esse o mistério do livro, não se sabe aonde ela está, se está viva, porque fugiu, para onde fugiu...
O livro é divido em três partes, a primeira parte é a infância deles, a segunda é o Quentin tentando encontrar a Margo, e o final é o que aconteceu com ela.
“A gente ia ser feliz, a gente ia ser um do outro, a gente ia .. ia… ia… E não foi.”
Todos livros do John Green são muito bem escritos, as reflexões que o personagem narrador faz são muito inteligentes, e sempre os diálogos são muito engraçados, o que faz com que a leitura flua, mas o problema que eu tenho com os livros do autor é que na minha opinião as histórias em si são idiotas, não quero pegar pesado, mas quem em sã consciência faria o que a Margo fez? Até tenho uma exceção que é com o livro a culpa é das estrelas que a história é incrível, mas os demais livros que eu já li do John Green as histórias eram bem nada a ver.
Porem na minha opinião acima sobre os livros do John Green eu resumi o que achei de cidades de papel:
A história em si eu achei meio nada a ver, mas tem reflexões inteligentes da parte do Quentin e os diálogos são muito engraçados, portanto foi um livro legal de ler.
1 comentários
Eu adoro esse livro, por mais que digam que ele é sem graça e um dos piores do John, é um dos meus preferidos. A história realmente é meio sem sentido, mas eu gostei.
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